Hoje, dia 4 de maio, é dia de Audrey Hepburn. Eu lembro que meus primeiros contatos com ela foram puramente profissionais: a atriz e o espectador. Sua beleza transbordava nas cenas de ‘Sabrina’, enquanto Humphrey Bogart e William Holden disputavam o amor da personagem. Teria sido difícil não se encantar com a graça da ‘Bonequinha de Luxo’. Ou com a opulência radiante em ‘My Fair Lady’. Nem mesmo Cary Grant resistiu a seu charme no thriller ‘Charada’. E quem diria que até Fred Astaire seria seduzido pelos passos de dança de Audrey em ‘Cinderela em Paris’.
Mas talvez sua imagem de mulher transplante a de atriz. Quando lembro dela, o que me vem à mente é, antes de seu inquestionável talento e de sua trajetória, a sua beleza e delicadeza de mulher. Audrey remete à graça e a simplicidade do ser feminino, do ser humano.
Lamento não ter tido a oportunidade de, numa sala de cinema, apreciar o talento e a graça de Hepburn juntos e em grandes proporções. Mas é reconfortante saber que seu legado segue eternizado, além de qualquer frame.
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Reedição do texto postado originalmente em 04 de maio de 2008, no meu antigo blog.
Das grandes musas e divas do cinema, eu acho que a atriz que eu mais vi os filmes, foi a Audrey. ^^
ResponderExcluirOh,that daring, darling Holly Golightly!
ResponderExcluirMuito bem dito, Dave: graça e simplicidade naturais, mesmo no papel de um princesa.
Simplesmente apaixonante!